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Gasoso

Diz-se de um ácido gasoso à temperatura ordinária, formado pela combinação do brómio e do hidrogénio....


árgio | n. m.

Substância simples, gasosa, existente na atmosfera....


argo | n. m.

Constelação austral, também chamada Navio. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


galazime | n. m.

Leite fermentado que constitui uma bebida gasosa e alcoolizada....


mofeta | n. f.

Leve manifestação gasosa vulcânica (acidental ou permanente)....


proveta | n. f.

Copo graduado para medição de líquidos....


uísque | n. m.

Aguardente de cereais originária da Escócia e da Irlanda....


neónio | n. m.

Elemento químico gasoso, de massa atómica 20,180, que se encontra em fraca proporção no ar, empregado para obter a luz vermelha na iluminação por tubos de incandescência (símbolo: Ne)....


panachê | n. m.

Bebida composta de cerveja misturada com gasosa ou limonada....


catembe | n. f.

Mistura de vinho com uma bebida refrigerante gasosa....


traçadinho | n. m.

Mistura de uma bebida alcoólica com uma bebida gasosa, alcoólica ou não....


acetileno | n. m.

Gás inflamável (hidrocarboneto gasoso) que se obtém pela acção da água sobre o carboneto de cálcio....


cloro | n. m.

Elemento químico simples (símbolo: Cl), de número atómico 17, de massa atómica 35,453, gasoso à temperatura ordinária, de cor esverdeada, odor sufocante e tóxico....


gasosa | n. f.

Bebida refrigerante saturada de ácido carbónico....


propano | n. m.

Hidrocarboneto saturado gasoso (C3H8) empregado como combustível....


radónio | n. m.

Elemento químico gasoso radioactivo (símbolo: Rn), de número atómico 86....


debitómetro | n. m.

Instrumento medidor do débito de um fluido líquido ou gasoso....


traçado | n. m.

Bebida composta de vinho misturado com gasosa....



Dúvidas linguísticas



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).




Vi escrito saberia-o; não deverá ser sabê-lo-ia? A frase era se tivesse .......saberia-o.
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex.: oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a forma correcta é sabê-lo-ia.

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