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Europeus

Que encerra derrogação (ex.: o país beneficiou de um período derrogatório para receber fundos europeus)....


UE | sigla

Sigla de União Europeia....


geórgico | adj.

Relativo à República da Geórgia, país europeu....


Que está do lado de cá do Danúbio, rio europeu....


Que está ou vai para além do Danúbio, rio europeu....


Relativo a comitologia ou ao conjunto de procedimentos através dos quais a Comissão Europeia executa a legislação da União Europeia, nomeadamente através da consulta de comités de representantes dos países da União Europeia....


belga | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à Bélgica, país europeu....


factor | n. m.

Substância contida no sangue do macaco (Macacus rhesus) e no de certos humanos (85% dos europeus), e responsável por determinados acidentes quando de transfusões sanguíneas e de gravidezes patológicas (símbolo: Rh)....


Cruzamento de indivíduos de raças ou de etnias diferentes (ex.: miscigenação dos povos africanos, indígenas e europeus)....


ucraniano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Ucrânia, país europeu....


Adoção por parte dos europeus de comportamentos associados aos indígenas africanos....


listenstainiano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Listenstaine, microestado europeu....


agérato | n. m.

Planta da família das compostas, nativa do continente europeu, com folhas lanceoladas e flores amarelas....


monegasco | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao principado do Mónaco, cidade-estado europeia....


íbex | n. m. 2 núm.

Mamífero ruminante (Capra ibex) da família dos bovídeos, de pelagem de cor parda, encontrado nas montanhas dos Alpes europeus e cujo macho adulto tem longos chifres estriados e curvados para trás....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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