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Concebe

tético | adj.

Que concebe algo como existente (ex.: carácter tético de um evento)....


imaculatismo | n. m.

Doutrina religiosa da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, mãe de Jesus, que, segundo o dogma católico, foi concebida sem pecado....


vivacidade | n. f. | n. f. pl.

Compreensão rápida, prontidão em conceber, esperteza....


eudemonia | n. f.

Teoria moral fundada na ideia da felicidade concebida como bem supremo....


nómeno | n. m.

O mesmo que númeno....


malware | n. m.

Programa concebido para causar danos ou para aceder ilegalmente a informação em sistemas informáticos....


eudaimonía | n. f.

Teoria moral fundada na ideia da felicidade concebida como bem supremo....


astronave | n. f.

Veículo concebido para a navegação interplanetária....


bólide | n. m. ou f.

Antiga designação dos meteoritos mais importantes....


design | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Disciplina que visa a criação de objectos, ambientes, obras gráficas, etc., ao mesmo tempo funcionais, estéticos e conformes aos imperativos de uma produção industrial....


figurante | n. 2 g.

Pessoa que, em cinema, televisão ou teatro, participa com papel decorativo ou pouco importante, geralmente sem falas....


Tendência de certos psicólogos americanos que concebem a psicologia unicamente como o estudo das operações do comportamento, negligenciando os dados não exteriorizados da consciência (Stevens, Boring, Skinner)....


produtor | adj. | n. m.

Pessoa que concebe uma emissão e eventualmente a realiza....


robótica | n. f.

Conjunto dos estudos e das técnicas tendentes a conceber sistemas capazes de substituírem o homem nas suas funções motoras, sensoriais e intelectuais....


utopista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Pessoa que concebe projectos quiméricos, irrealizáveis....


holismo | n. m.

Doutrina que concebe o indivíduo como um todo que não se explica apenas pela soma das suas partes, apenas podendo ser entendido na sua integridade....


expansor | adj. | n. m.

Que alarga ou estende; que expande (ex.: aparelho expansor)....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Estou com algumas dúvidas em relação à Língua Portuguesa:
1) É correto utilizar nos textos o sinal de pontuação ?! ou ?! ? Já vi em alguns textos, mas não sei se é correta essa utilização. Costumo às vezes utilizar, mas até hoje não sei se é correto ou não.
2) Não entendo muito bem a utilização do travessão em alguns casos. Exemplo (temos um diálogo que vem seguido da fala do narrador, e em seguida o personagem retoma a fala como no exemplo abaixo): - José venha aqui. - falou Pedro (finaliza a fala do personagem) -Vou te prender. (E este travessão?) O que vocês podem me informar sobre essa utilização de pontuação? (Travessão). Li a respeito que o segundo travessão apresentado estaria finalizando a fala do personagem, mas ao mesmo tempo como assim finalizando, se logo em seguida existe outro travessão? Não consigo compreender.
O ponto de interrogação (?) é utilizado para indicar na escrita uma pergunta directa (ex.: Vais demorar?). O ponto de exclamação (!) é utilizado para indicar na escrita um estado emotivo ou uma interjeição (ex.: Que demora!). A utilização conjunta destes dois sinais (?! ou !?) é frequente quando se pretende combinar estas duas funções e não há nada que desaconselhe a sua utilização para transmitir simultaneamente uma pergunta directa e um estado emotivo particular (ex.: Não acredito; ainda vais demorar?!).

O travessão é um sinal de pontuação usado, entre outras coisas, para introduzir uma mudança de discurso (normalmente para introduzir o discurso directo) ou de locutor. Desta forma, na frase apresentada (– José, venha aqui. – falou Pedro. – Vou te prender.), o primeiro travessão introduz o discurso directo, o segundo indica o fim do discurso directo, mostrando que o que se segue é uma indicação do narrador e já não da personagem, e o terceiro indica a retoma do discurso directo, indicando nova fala da mesma personagem.


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