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Austral

austral | adj. 2 g.

Relativo ao sul ou localizado a sul....


argo | n. m.

Constelação austral, também chamada Navio. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


solequei | n. m.

Pássaro dentirrostro da África Austral....


suazilandês | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Suazilândia, país da África Austral presentemente denominado Essuatíni....


essuatiniano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Reino de Essuatíni, país da África Austral anteriormente denominado Suazilândia....


cuaga | n. f.

Espécie de zebra da África Austral....


Herreros | n. m. pl.

Tribo africana austral ocidental....


hidra | n. f.

Constelação austral. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


Oríon | n. m.

Constelação austral....


periandro | n. m.

Planta leguminosa da América Austral....


tilanto | n. m.

Arbusto ramnáceo da África Austral....


cica | n. f.

Designação dada a várias plantas gimnospérmicas do género Cycas, da família das cicadáceas, com folhas semelhantes às das palmeiras, originária da África Austral e Oriental, Ásia e Oceânia....


cícade | n. f.

Designação dada a várias plantas gimnospérmicas do género Cycas, da família das cicadáceas, com folhas semelhantes às das palmeiras, originária da África Austral e Oriental, Ásia e Oceânia....


corvo | n. m.

Constelação austral. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


estrelícia | n. f.

Designação comum às plantas do género Strelitzia, da família das musáceas, nativas da África Austral, cultivadas na Europa como ornamentais....


nagana | n. f.

Doença infecciosa provocada no gado pela picada da mosca-tsé-tsé, comum na África Austral....


réstio | n. m.

Género de plantas herbáceas da África Austral, Madagáscar e Austrália, com folhas reduzidas às bainhas....


estrelítzia | n. f.

Género de plantas da família das musáceas da África Austral, cultivadas na Europa como ornamentais....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Pretendo saber como se lê a palavra ridículo. Há quem diga que se lê da forma que se escreve e há quem diga que se lê redículo. Assim como as palavras ministro e vizinho, onde também tenho a mesma dúvida.
A dissimilação, fenómeno fonético que torna diferentes dois ou mais segmentos fonéticos iguais ou semelhantes, é muito frequente em português europeu.

O caso da pronúncia do primeiro i não como o habitual [i] mas como [i] (idêntico à pronúncia de se ou de) na palavra ridículo é apenas um exemplo de dissimilação entre dois sons [i].

O mesmo fenómeno pode acontecer nos casos de civil, esquisito, feminino, Filipe, imbecilidade, medicina, militar, milímetro, ministro, príncipe, sacrifício, santificado, Virgílio, visita, vizinho (o segmento destacado é o que pode sofrer dissimilação), onde se pode verificar que a modificação nunca ocorre na vogal da sílaba tónica ou com acento secundário, mas nas vogais de sílabas átonas que sofrem enfraquecimento.

A este respeito, convém referir que alguns dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa (Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004), apresentam transcrição fonética das palavras. Podemos verificar que nestas obras de referência, a transcrição não é uniforme. No dicionário da Academia das Ciências, estas palavras são transcritas de forma quase sistemática sem dissimilação, mas a palavra príncipe é transcrita como prínc[i]pe. No dicionário da Porto editora, algumas destas palavras são transcritas com e sem dissimilação, por esta ordem, como em feminino, medicina, militar, ministro ou vizinho, mas a palavra esquisito é transcrita com a forma sem dissimilação em primeiro lugar, enquanto as palavras civil, príncipe, sacrifício e visita são transcritas apenas sem dissimilação.

Em conclusão, nestes contextos, é possível encontrar no português europeu as duas pronúncias, com e sem dissimilação, sendo que em alguns casos parece mais rara e noutros não. A pronúncia destas e de outras palavras não obedece a critérios de correcção, pois não se trata de uma pronúncia correcta ou incorrecta, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto ou o sociolecto do falante. Assim, nos exemplos acima apresentados é igualmente correcta a pronúncia dos segmentos assinalados como [i] ou [i].


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