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Anuís

deferente | adj. 2 g.

Que manifesta deferência ou respeito....


datiscáceas | n. f. pl.

Família de plantas, anuais ou arbóreas, que tem por tipo a datisca....


sim | adv. | n. m.

Exprime afirmação, consentimento, anuência....


tropeolácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das tropeoláceas....


TAEG | n. f.

Taxa, expressa em percentagem anual em relação ao montante do crédito recebido, que corresponde ao total de encargos anuais de um contrato de crédito pessoal....


TAE | n. f.

Taxa, expressa em percentagem anual em relação ao montante do crédito recebido, que corresponde ao total de encargos anuais de um contrato de crédito à habitação, à excepção de seguros....


TAER | n. f.

Taxa, expressa em percentagem anual em relação ao montante do crédito recebido, que corresponde ao total de encargos anuais de um contrato de crédito, quando exista a necessidade de subscrever produtos bancários para beneficiar de redução do spread....


orçamento | n. m.

Conjunto das receitas e das despesas de um particular, de uma família, de um grupo, de uma empresa, de uma colectividade....


anuição | n. f.

Acto ou efeito de anuir ou estar de acordo....


parietária | n. f.

Género de plantas herbáceas da família das urticáceas, anuais ou perenes, geralmente pubescentes, com folhas alternas e pecioladas, inflorescências poligâmicas e flores hermafroditas....


anuência | n. f.

Acto ou efeito de anuir ou estar de acordo....


parental | adj. 2 g. | n. f. pl.

Relativo a pai e mãe....


anuente | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que anui....


erva | n. f. | n. f. pl.

Nome genérico de todas as plantas, anuais ou vivazes, de caule tenro e não lenhoso, que secam depois da frutificação....


aceder | v. tr. e intr. | v. tr.

Dizer que sim; estar de acordo....


acomodar | v. tr. | v. pron.

Arrumar ou dispor com ordem e carácter de permanência....


condescender | v. intr.

Ceder de boa vontade, por complacência....


consentir | v. tr. | v. intr.

Dar licença....


renuir | v. tr.

Mostrar recusa ou rejeição....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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