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Úteros

Que se situa em redor do útero....


metro- | elem. de comp.

Exprime a noção de útero (ex.: metrocele)....


histero- | elem. de comp.

Exprime a noção de útero (ex.: histerografia)....


Relativo ao útero e à placenta (ex.: isquemia uteroplacentária)....


Relativo ao útero e aos ovários (ex.: artéria uterovárica)....


Relativo ao útero e aos ovários (ex.: afecções uterovarianas)....


Relativo à normotonia ou ao estado normal de firmeza ou elasticidade de um órgão ou de um tecido (ex.: esfíncter normotónico; musculatura normotónica; útero normotónico)....


decídua | n. f.

O que fica no útero e é expulso depois do parto....


diafragma | n. m.

Músculo que separa o peito do abdómen....


Flexão lateral; flexão para um dos lados (ex.: lateroflexão do pescoço, lateroflexão do útero)....


ovulação | n. f.

Saída ou produção do ovo....


pelico | n. m.

Indumentária de pastor feito de peles de animais....


volva | n. f.

Membrana em forma de bolsa que envolve certos cogumelos antes de se desenvolverem....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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