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Grunha

A forma Grunhapode ser [feminino singular de grunhogrunho], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de grunhirgrunhir] ou [nome feminino].

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grunhagrunha
( gru·nha

gru·nha

)


nome feminino

[Brasil] [Brasil] Concavidade, mais ou menos espaçosa, nas serras.

etimologiaOrigem etimológica:alteração de gruna.

grunhirgrunhir
( gru·nhir

gru·nhir

)
Conjugação:unipessoal.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Soltar (o porco ou o javali) a sua voz.

2. Soltar vozes que lembram o grunhido do porco.


verbo transitivo e intransitivo

3. [Depreciativo] [Depreciativo] Dizer ou falar de forma pouco clara ou maldisposta. = RESMUNGAR

etimologiaOrigem etimológica:latim grunnio, -ire.

grunhogrunho
( gru·nho

gru·nho

)


nome masculino

1. [Informal] [Informal] Porco ou javali.

2. [Informal] [Informal] Pessoa rude ou grosseira.

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de grunhir.

GrunhaGrunha

Auxiliares de tradução

Traduzir "Grunha" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.