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éguas

A forma éguasé [feminino plural de éguaégua].

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éguaégua
( é·gua

é·gua

)
Imagem

Fêmea do cavalo.


nome feminino

1. Fêmea do cavalo.Imagem

2. [Informal] [Informal] Pessoa pouco inteligente ou grosseira. = BESTA

3. [Informal, Regionalismo] [Informal, Portugal: Regionalismo] Estado de embriaguez. = BEBEDEIRA

4. [Brasil, Calão, Depreciativo] [Brasil, Tabuísmo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA


interjeição

5. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Expressão designativa de espanto.

etimologiaOrigem etimológica:latim equa, -ae.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:eguada, manada.
éguaséguas

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Traduzir "éguas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.