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especular

A forma especularpode ser[adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros], [verbo intransitivo], [verbo transitivo e intransitivo] ou [verbo transitivo].

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especular1especular1
|pè| |pè|
( es·pe·cu·lar

es·pe·cu·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Estudar, observar com atenção, não prática, mas teoricamente. = INVESTIGAR

2. [Figurado] [Figurado] Meditar, contemplar.


verbo intransitivo

3. Fazer especulação (comercial).

4. Procurar vantagens próprias.


verbo transitivo e intransitivo

5. Formular hipóteses, sem se ter fundamentos ou factos concretos. = CONJECTURAR

etimologiaOrigem etimológica:latim speculor, -ari, espreitar, espiar, observar.
especular2especular2
|pè| |pè|
( es·pe·cu·lar

es·pe·cu·lar

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Relativo a espelho (ex.: reflexão especular).

2. Que reflecte a luz (ex.: mineral especular).

3. Que deixa passar a luz ou parte dela. = DIÁFANO, TRANSPARENTE

etimologiaOrigem etimológica:latim specularis, -e.

Auxiliares de tradução

Traduzir "especular" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).