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ressuscitado

A forma ressuscitadopode ser [masculino singular particípio passado de ressuscitarressuscitar], [adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino] ou [adjectivoadjetivo].

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ressuscitadoressuscitado
( res·sus·ci·ta·do

res·sus·ci·ta·do

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou quem ressuscitou.


adjectivoadjetivo

2. [Figurado] [Figurado] Que não parece o mesmo, que está muito melhor.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de ressuscitar.

ressuscitarressuscitar
( res·sus·ci·tar

res·sus·ci·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer voltar da morte à vida.

2. [Figurado] [Figurado] Restaurar, fazer reviver.


verbo intransitivo

3. Voltar da morte à vida; ressurgir.

4. Aparecer novamente.

5. [Por extensão] [Por extensão] Restabelecer-se de uma doença muito grave.

6. Escapar a um perigo mortal.

ressuscitadoressuscitado

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Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.