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recoze

A forma recozepode ser [segunda pessoa singular do imperativo de recozerrecozer] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de recozerrecozer].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
recozerrecozer
|ê| |ê|
( re·co·zer

re·co·zer

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar a cozer.

2. Cozer durante muito tempo.

3. Pôr candente (o ferro) e deixá-lo arrefecer lentamente.

4. Tirar a têmpera (a metais).

5. [Figurado] [Figurado] Tornar melhor ou mais perfeito. = ABRANDAR, MELHORAR, RETEMPERAR

6. Pensar insistentemente. = CISMAR, COGITAR, RUMINAR


verbo transitivo e intransitivo

7. Cozer demasiado.


verbo intransitivo e pronominal

8. Perder a frescura.

etimologiaOrigem etimológica:re- + cozer.

iconeConfrontar: recoser.
recozerecoze

Auxiliares de tradução

Traduzir "recoze" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).