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pouparíamos

A forma pouparíamosé [primeira pessoa plural do condicional de pouparpoupar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
pouparpoupar
( pou·par

pou·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

1. Juntar dinheiro; fazer economias ou poupanças. = AFORRAR, ECONOMIZAR


verbo transitivo

2. Gastar com moderação.

3. Não molestar, não ofender.

4. Não desperdiçar.

5. Não deixar perder.

6. Não privar de.

7. Tratar com indulgência.

8. Perdoar.

9. Evitar.


verbo intransitivo

10. Viver com economia.


verbo pronominal

11. Esquivar-se.

12. Eximir-se.

13. Não gastar as próprias forças.

pouparíamospouparíamos

Auxiliares de tradução

Traduzir "pouparíamos" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.