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transpirai

isotónico | adj.

Que tem a mesma concentração molecular, e, por consequência, o mesmo poder osmótico....


disidria | n. f.

Alteração do suor ou dificuldade na transpiração....


diaforese | n. f.

Transpiração excessiva....


sudorese | n. f.

Eliminação do suor através dos poros da pele....


sudatório | adj. | n. m.

Que provoca a transpiração....


adiaforese | n. f.

Supressão da transpiração cutânea....


efidrose | n. f.

Doença caracterizada por suor na parte superior do corpo....


suor | n. m.

Humor aquoso que é segregado pelas glândulas sudoríparas e destila pelos poros....


Perda de água para a atmosfera por evaporação do solo e por transpiração das plantas....


desodorizante | adj. 2 g. | n. m.

Que elimina cheiros desagradáveis; que desodoriza....


desodorante | adj. 2 g. | n. m.

Que elimina cheiros desagradáveis; que desodora....


exsudado | adj. | n. m.

Que se exsudou ou expeliu (ex.: líquido exsudado)....


aforese | n. f.

Supressão da transpiração cutânea....


exsudato | n. m.

Líquido que, manando dos vegetais, forma as resinas, gomas, etc. (ex.: exsudato resinoso)....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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