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trabalhadeira

capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


despedido | adj.

Que foi dispensado de cargo ou emprego; que se despediu (ex.: os trabalhadores despedidos organizaram uma manifestação)....


bateeiro | n. m.

Trabalhador das lavras auríferas e diamantíferas que maneja a bateia....


pego | n. m. | adj.

Macho da pega....


precariado | n. m.

Conjunto ou classe dos trabalhadores precários....


microempresa | n. f.

Empresa com poucos trabalhadores, que, pela sua dimensão e facturação reduzidas, tem também um regime especial de pagamento de impostos....


xitique | n. m.

Forma de associativismo comunitário em que os membros do grupo, geralmente constituído por amigos, colegas de trabalho ou familiares, contribuem periodicamente com um valor monetário para que cada um receba, de forma rotativa, o conjunto das contribuições (ex.: alguns trabalhadores ainda fazem xitique)....


ponocracia | n. f.

Forma de governo ou de poder em que prevalecem os trabalhadores....


piaçabeiro | n. m.

Trabalhador que extrai, limpa, corta e enfarda a fibra da palmeira piaçaba....


piaçaveiro | n. m.

Trabalhador que extrai, limpa, corta e enfarda a fibra da palmeira piaçaba....


latifúndio | n. m.

Grande propriedade rural aristocrática, na Roma antiga....


adiafa | n. f.

Refeição dada aos trabalhadores depois de concluída a vindima....


braceiro | adj. | n. m.

Que tem força nos braços....


dragador | n. m. | adj.

Trabalhador que draga ou manipula uma draga....


gibreiro | n. m.

Trabalhador braçal....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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