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tonta

avoado | adj.

Que anda com a cabeça no ar....


azoado | adj.

Atordoado, tonto....


azamboado | adj.

Que não tem gosto; que é insípido como a zamboa....


estonteado | adj.

Que sente perturbação temporária dos sentidos ou da razão....


inhenho | adj.

Que revela falta de inteligência ou fracas faculdades intelectuais....


soronga | adj. 2 g.

Tonto; pateta....


zagucho | adj.

Que mostra vivacidade e argúcia (ex.: criança zagucha)....


zonzo | adj.

Que sente perturbação temporária dos sentidos ou da capacidade intelectual....


atontado | adj.

Que ficou tonto; que se atontou....


acocado | adj.

Que se sente tonto....


muleiro | n. m.

Indivíduo que conduz mulas....


coio | n. m. | adj.

Pessoa considerada palerma, tonta ou simplória....


tapera | n. f. | adj. 2 g.

Povoação abandonada, coberta de mato ou em ruínas....


tonta | n. f.

Mulher tonta ou idiota....


tontura | n. f.

Acto ou dito de tonto....



Dúvidas linguísticas



Utilizo com frequência o corrector linguístico, constituindo este uma importante ferramenta de trabalho. Constatei que, ao contrário do que considerava, a palavra pátio tem esta ortografia, e não páteo. Gostaria que me informassem se existiu algum acordo ortográfico recente ou se, pelo contrário, a ortografia actual sempre foi a correcta.
Já no texto da base IX do Acordo Ortográfico de 1945 (e na base V do Acordo Ortográfico de 1990), é referida a forma pátio, pelo que esta é a única forma considerada correcta.

É no entanto algo frequente a utilização da forma páteo, nomeadamente em estabelecimentos comerciais; esta forma pode ser considerada uma grafia mais antiga, de uma altura em que as convenções ortográficas ainda não tinham estabilizado a grafia do português.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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