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tifo

tífico | adj.

Relativo ao tifo ou à febre tifóide....


rickettsiose | n. f.

Nome genérico de todas as doenças causadas pelas rickéttsias (tifo exantemático, tifo murino, febre das montanhas Rochosas, febre fluvial do Japão, etc.)....


tifo | n. m.

Nome de várias doenças contagiosas e epidémicas que atacam geralmente grande número de indivíduos ao mesmo tempo, nos sítios onde há demasiada aglomeração de gente....


tifobacilose | n. f.

Tuberculose intestinal aguda de carácter tifóide....


tifomania | n. f.

Delírio que acompanha o tifo....


tabardão | n. m.

Tifo com erupções cutâneas....


tifóide | adj. 2 g.

Que tem o carácter do tifo....


tifoso | adj. | n. m.

Tifóide....


rickettsia | n. f.

Designação dada a vários microrganismos do género Rickettsia, que são bactérias agentes de certas doenças contagiosas, como o tifo....


riquétsia | n. f.

Designação dada a vários microrganismos do género Rickettsia, que são bactérias agentes de certas doenças contagiosas, como o tifo....


rickéttsia | n. f.

Designação dada a vários microrganismos do género Rickettsia, que são bactérias agentes de certas doenças contagiosas, como o tifo....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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