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resinosas

opalífero | adj.

Susceptível de um brilho meio resinoso....


gálbano | n. m.

Género de umbelíferas sempre verdes....


lacre | n. m.

Mistura de uma substância resinosa com matéria corante que serve para fechar e selar cartas, garrafas, etc....


tolu | n. m.

Árvore (Myroxylon balsamum) da família das leguminosas, encontrada na América Central e na América do Sul....


assa | n. f.

Suco vegetal concreto....


dacrídio | n. m.

Planta taxácea resinosa....


dâmara | n. f.

Género de plantas resinosas da família das araucariáceas....


enlaga | n. f.

Acto de enlagar....


rechega | n. f.

Operação que se faz aos pinheiros para torná-los mais resinosos....


terebinto | n. m.

Árvore da família das anacardiáceas, resinosa e sempre verde que abunda nas margens do Mediterrâneo....


alcatrão | n. m.

Produto da destilação de certas árvores resinosas (alcatrão vegetal), ou da hulha (alcatrão mineral)....


incenso | n. m.

Substância resinosa aromática....


exsudato | n. m.

Líquido que, manando dos vegetais, forma as resinas, gomas, etc. (ex.: exsudato resinoso)....


guacina | n. f.

Substância resinosa e amarga extraída do guaco....


guta | n. f.

Goma resinosa empregada como tinta amarela em pintura e como purgativo em medicina....


sarcocola | n. f.

Matéria resinosa que mana da sarcocoleira....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.


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