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receie

aziago | adj.

Que é de azar ou o faz recear....


metuendo | adj.

Que mete medo (ex.: escuridão metuenda)....


timorato | adj.

Que teme errar, que receia ofender, que não se atreve a actuar ou a executar....


mimético | adj.

Relativo a mimese ou a mimetismo....


Fórmula para exprimir o desejo de que algum perigo, mal ou calamidade que receamos não aconteça....


uiofobia | n. f.

Aversão patológica aos filhos....


sobrosso | n. m.

Medo, receio (ex.: com calma e sem sobrosso)....


Central hidroeléctrica de potência inferior a 10 megawatts (ex.: a população receia que a mini-hídrica desfigure a paisagem)....


acrofobia | n. f.

Receio patológico de lugares muito altos....


bradal | n. m.

Instrumento de carpinteiro, feito de aço, e que substitui a verruma, quando se receia que a madeira estale ou rache....


cólica | n. f. | n. f. pl.

Dor aguda no cólon ou noutra parte da cavidade abdominal (ex.: cólica intestinal; cólicas menstruais)....


estasiofobia | n. f.

Receio patológico de não poder estar de pé....


perspectiva | n. f.

Arte de figurar no desenho as distâncias diversas que separam entre si os objectos representados....


temor | n. m.

Medo, receio; sentimento respeitoso....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).

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