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pós-romano

amburbial | adj. 2 g.

Relativo ao sacrifício que os romanos faziam, depois de uma procissão em volta da cidade....


augustano | adj.

Relativo a Caio Octávio Augusto (63 a.C.-14 d.C.), primeiro imperador romano, ou ao seu tempo....


cesáreo | adj.

Relativo aos césares romanos....


Relativo a Dioniso, deus grego equivalente ao deus romano Baco (ex.: culto dionisíaco)....


Do Evangelho; conforme manda o Evangelho; que segue a lei de Cristo....


febeu | adj.

Do Sol ou a ele relativo (ex.: calor febeu; luz febeia)....


Que é relativo ao grego e ao latim ou a gregos e romanos....


Que diz respeito, simultaneamente, aos gregos e aos romanos....


juliano | adj.

Relativo a Júlio César (100 a.C. - 44 a.C.), general e estadista romano....


marcial | adj. 2 g.

Relativo a guerra....


neolatino | adj.

Diz-se das línguas modernas derivadas do latim....


obsidional | adj. 2 g.

Relativo a cerco ou assédio....


Relativo a quirite ou a cidadão romano com capacidade eleitoral....


Que participa do gótico e de outro elemento, especialmente romano....


romanisco | adj.

Versado em assuntos romanos (arte de pintura, negócios, etc.)....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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