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pós-freudiano

ego | n. m.

Na teoria freudiana, a personalidade psíquica do indivíduo, de que este está consciente e que exerce a função de controlo sobre o seu comportamento....


freudianismo | n. m.

Teoria do funcionamento psíquico, normal e patológico desenvolvido pelo neurologista austríaco Sigmund Freud (1856-1939)....


freudista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é estudioso ou seguidor do freudismo ou das teorias de Freud....


freudianista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é estudioso ou seguidor do freudismo ou das teorias de Freud....


freudiano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Sigmund Freud (1856-1939), neurologista austríaco e criador da psicanálise, ou às suas teorias, nomeadamente relacionadas com a psicanálise....


eu | pron. pess. 2 g. | n. m.

Primeira pessoa do singular gramatical, geralmente com funções de sujeito ou de predicativo do sujeito; a minha pessoa....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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