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plúmbeos

Ave de rapina (Leucopternis semiplumbeus) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Cryptoleucopteryx plumbea) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Micrastur plumbeus) da família dos falconídeos....


Ave passeriforme (Myrmelastes hyperythrus) da família dos tamnofilídeos....


Ave de rapina (Cryptoleucopteryx plumbea) da família dos accipitrídeos....


Ave passeriforme (Phoenicurus fuliginosus) da família dos muscicapídeos....


Ave passeriforme (Sporophila plumbea) da família dos traupídeos....


Ave passeriforme (Geospizopsis unicolor) da família dos traupídeos....


Ave passeriforme (Vireo plumbeus) da família dos vireonídeos....


Ave de rapina (Leucopternis semiplumbeus) da família dos accipitrídeos....


Ave passeriforme (Geospizopsis unicolor) da família dos traupídeos....


Ave passeriforme (Elaenia strepera) da família dos tiranídeos....


Ave passeriforme (Vireo plumbeus) da família dos vireonídeos....


Ave passeriforme (Setophaga plumbea) da família dos parulídeos....


Ave passeriforme (Ptiloprora plumbea) da família dos melifagídeos....


Ave passeriforme (Diglossa plumbea) da família dos traupídeos....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Quero saber como separa a palavra águia e palavras semelhantes a ela.
A palavra águia deverá dividir-se para translineação da seguinte forma: á-gui-a. A divisão para translineação é de base essencialmente silábica, embora haja alguns casos convencionados em que isso não acontece. Neste caso específico, não há nada que impeça que a divisão para translineação não seja a divisão das sílabas á gui a, excepto a recomendação feita muitas vezes no sentido de, por questões de clareza (e não por nenhuma obrigatoriedade convencionada), não se manter numa das linhas uma sílaba de apenas uma letra (ex.: á-//guia ou águi-//a). Se se seguir esta recomendação, a palavra águia não deverá ser dividida para translineação.
No português do Brasil, no entanto, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deverá haver translineação em águi-a (mas nada a impede em á-guia), uma vez que "não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes". Com a entrada em vigor do novo Acordo Ortográfico (cf. Base XX, 4.º), esta indicação deixa de ser válida.


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