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ortodoxas

inortodoxo | adj.

Que se opõe à ortodoxia; que não é ortodoxo....


Abade superior de certos mosteiros da Igreja Ortodoxa....


ortodoxia | n. f.

Doutrina declarada verdadeira....


hassidismo | n. m.

Ramo do judaísmo ortodoxo que se caracteriza por promover a espiritualidade e a popularização do misticismo....


antólogo | n. m.

Especialista no estudo das flores....


heterodoxia | n. f.

Oposição aos sentimentos ortodoxos....


hierarca | n. m.

Título de alguns dignitários da igreja ortodoxa....


eparquia | n. m.

Divisão administrativa do Império Romano e do Império Bizantino....


hesicasmo | n. m.

Prática espiritual mística de algumas igrejas cristãs, sobretudo ortodoxas....


Concílio de dissidentes que combate outro concílio que se diz ortodoxo....


exarco | n. m.

Legado do patriarca nas igrejas orientais ou ortodoxas....


pope | n. m.

Sacerdote da igreja ortodoxa....


copta | n. 2 g. | adj. 2 g. | n. m.

Indivíduo pertencente aos coptas, povo egípcio....


hieromonge | n. m.

Padre da Igreja Ortodoxa que pertence a uma ordem monástica....


exarca | n. m.

Legado do patriarca nas igrejas orientais ou ortodoxas....


ortodoxo | adj. | adj. n. m.

Da ortodoxia ou a ela relativo....


uniata | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se do ou cristão ortodoxo que reconhece a supremacia do papa, embora conserve a liturgia e o rito ortodoxos....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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