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orquídea

orquio- | elem. de comp.

Exprime a noção de testículo (ex.: orquiocele)....


dinemo | adj. | n. m.

Orquídea do México e das Antilhas....


orquídea | n. f.

Designação genérica das flores e das plantas da família das orquidáceas, de flores notáveis pela sua beleza, colorido e forma....


salepo | n. m.

Substância alimentar que se extrai dos tubérculos de diversas orquídeas....


sinema | n. m.

Parte da coluna das orquídeas que representa os filetes dos estames....


ate | n. m.

Certo género de orquídeas....


estaminódio | n. m.

Estame natural e rudimentar das orquídeas....


epipogão | n. m.

Espécie de orquídea dos Alpes....


retináculo | n. m.

Corpúsculo glanduloso em que termina a extremidade inferior das massas polínicas das orquídeas....


fernandézia | n. f.

Género de orquídeas da América tropical....


ofrídea | n. f. | n. f. pl.

Tribo de orquídeas....


orquidofilia | n. f.

Gosto por orquídeas ou pelo seu cultivo....


orquidófilo | adj. n. m.

Que ou quem cultiva orquídeas ou tem forte interesse ou entusiasmo por orquídeas....


Que, por ser formado de dois tubérculos pegados, se assemelha à raiz das orquídeas....


orquidácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas monocotiledóneas que tem por tipo as orquídeas....


orqui- | elem. de comp.

Exprime a noção de orquídea (ex.: orquiácea)....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Na frase Os únicos defeitos dela são ser chata e teimosa estou em dúvida quanto ao uso da palavra único no plural.
O substantivo defeito é masculino (ex.: o copo tem um defeito) e o adjectivo único concorda em género e número com o substantivo que modifica (ex.: nestas férias não leu um único livro, vendeu as únicas jóias que possuía), pelo que a frase Os únicos defeitos dela são ser chata e teimosa está correcta.

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