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olvida

olvidável | adj. 2 g.

Susceptível de ser olvidado....


Frase da Imitação de Cristo que se cita a propósito de um nome ilustre, caído no olvido, da derrocada de uma grande situação política, social, financeira, etc....


defunto | adj. | n. m.

Esquecido, olvidado....


relembrança | n. f.

Acto de relembrar ou de trazer outra vez à memória....


alvidar | v. pron.

Perder de memória, deixar cair no esquecimento....


atabafar | v. tr. | v. intr.

Não dar seguimento (ao que se deseja fazer olvidar ou fazer desaparecer)....


omitir | v. tr.

Preterir; esquecer; postergar; olvidar....


relembrar | v. tr. e pron.

Trazer outra vez à memória....


varrer | v. tr. | v. tr. e pron. | v. intr. | n. m.

Limpar com vassoura....


lembrar | v. tr. | v. pron.

Suscitar a lembrança de (alguém ou de alguma coisa)....


imemorado | adj.

Que não se conservou na memória....


olvidar | v. tr. e pron.

Perder da memória, deixar cair no esquecimento....


oblívio | n. m.

Esquecimento (ex.: obra fadada ao oblívio)....



Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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