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musofagídea

musofágida | n. m. | n. m. pl.

O mesmo que musofagídeo....


musofagídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos musofagídeos....


turaco | n. m.

Designação comum a várias aves africanas da família dos musofagídeos....


Ave (Tauraco bannermani) da família dos musofagídeos....


Ave (Tauraco erythrolophus) da família dos musofagídeos....


Ave (Crinifer concolor) da família dos musofagídeos....


Ave (Crinifer piscator) da família dos musofagídeos....


Ave (Corythaeola cristata) da família dos musofagídeos....


Ave (Menelikornis ruspolii) da família dos musofagídeos....


Ave (Crinifer personatus) da família dos musofagídeos....


Ave (Tauraco violaceus) da família dos musofagídeos....


Ave (Crinifer concolor) da família dos musofagídeos....


Ave (Tauraco erythrolophus) da família dos musofagídeos....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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