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moitas

bastio | n. m.

Moita espessa, aglomeração de árvores ou plantas....


mocambo | n. m.

Local onde os escravos negros se abrigavam, quando fugiam para o mato....


silvado | n. m. | adj.

Moita de silvas....


mouta | n. f.

O mesmo que moita....


carrasqueira | n. f.

Moita de carrasqueiros ou azinheiros novos....


dumo | n. m.

Árvore (Ouratea reticulata) da família das ocnáceas....


moita | n. f. | interj.

Conjunto espesso de plantas de pouca altura....


moitedo | n. m.

Lugar onde há muitas moitas....


touça | n. f.

Pé de castanheiro de onde saem as varas de que se fazem os arcos....


moutão | n. m.

Lugar onde há muitas moitas....


moitão | n. m.

Lugar onde há muitas moitas....


moitense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à vila e ao concelho português da Moita, no distrito de Setúbal....


sarilhense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Sarilhos Pequenos, localidade e antiga freguesia portuguesa do concelho da Moita....


perereca | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Espécie de rã que vive nas moitas e sobe às árvores....


amoitar | v. tr. e pron.

Esconder ou esconder-se....


moita-carrasco | interj.

Expressão usada para indicar insistência em permanecer calado ou em guardar segredo (ex.: mas vocês, caladinhos, moita-carrasco, nem uma palavra!)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo…
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). Há, no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.




Como se faz a divisão silábica para translineação da palavra quando?
A palavra quando divide-se em duas sílabas para efeitos de translineação: quan.do. Tal como é referenciado no Acordo Ortográfico de 1945, na base XLVIII, “as combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato” (ex.: á.gua, lon.gín.quo). Na base XX do Acordo Ortográfico de 1990, esta regra mantém-se: "As combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato, do mesmo modo que os digramas gu e qu (ne-||gue, ne-||guei, pe-||que, pe-||quei), em que o u se não pronuncia: á-||gua, ambí-||guo, averi-||gueis; longín-||quos, lo-||quaz, quais-||quer."

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