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minivete

minivete | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos campefagídeos, do género Pericrocotus....


Ave passeriforme (Pericrocotus tegimae) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Pericrocotus cantonensis) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Pericrocotus cantonensis) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Pericrocotus speciosus) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Pericrocotus igneus) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Pericrocotus miniatus) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Pericrocotus cinnamomeus) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Pericrocotus ethologus) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Pericrocotus divaricatus) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Pericrocotus flammeus) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Pericrocotus albifrons) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Pericrocotus roseus) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Pericrocotus brevirostris) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Pericrocotus divaricatus) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Pericrocotus flammeus) da família dos campefagídeos....



Dúvidas linguísticas



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).




O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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