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melrinho

larvívoro | adj. | n. m.

Que devora as larvas....


melra | n. f.

Fêmea do melro....


mélroa | n. f.

Fêmea do melro....


Ave da espécie Cinclus cinclus, comum no Norte de Portugal, de cauda curta e plumagem castanha com o peito branco....


merleta | n. f.

Representação de um pássaro de perfil, geralmente com tufos de penas em vez de patas e por vezes sem bico....


rexenxão | n. m.

Espécie de melro do Brasil....


tema | n. m.

Assunto, matéria....


craúna | n. f.

Designação de várias aves passeriformes canoras da família dos emberizídeos, de plumagem preta....


merlo | n. m. | adj.

Melro....


turdídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos turdídeos....


vira-campo | n. m.

Ave passeriforme da família dos emberizídeos (Gnorimopsar chopi), de plumagem preta, encontrada na América do Sul....


tranquilha | n. f.

Peça de madeira com que, no manejo, se aperta o cavalo....


cossifa | n. f.

Designação dada a várias aves apodiformes da família dos muscicapídeos, dos géneros Cossypha ou Cossyphicula....


pousar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. e pron.

Pôr algo ou alguém num lugar (ex.: pousaram os copos na mesa; pousou a criança no sofá)....


poupa | n. f.

Ave bucerotiforme tenuirrostra (Upupa epops) da família dos upupídeos, com as dimensões aproximadas às de um melro, de cor acastanhada na cabeça e pescoço, com asas pretas e brancas e cuja cabeça é adornada com um conjunto de penas levantadas....


mero | n. m.

Designação dada a várias espécies de peixes acantopterígios da família dos serrídeos, em especial do género Epinephelus, geralmente de corpo ovalado e de médio a grande porte....


Ave passeriforme (Gnorimopsar chopi) da família dos emberizídeos, de plumagem preta, encontrada na América do Sul....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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