PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

manufacturado

Processo industrial aplicado a produtos usados que sofrem desmontagem, limpeza e reparação ou substituição de componentes, para posteriormente serem novamente montados e testados....


manufactura | n. f.

Acto ou efeito de manufacturar....


cotonifício | n. m.

Manufactura de tecidos de algodão....


CAM | n. m.

Aplicação informática de manufactura assistida por computador....


manufactor | adj. n. m.

Que ou aquele que manufactura....


artífice | n. 2 g.

Pessoa que manufactura um objecto....


adoperar | v. tr.

Empregar numa obra, manufacturar....


manufacturar | v. tr.

Fabricar (manual ou mecanicamente)....


fimo | n. m.

Pasta de modelar usada geralmente para manufacturar acessórios ou pequenos objectos....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

Ver todas