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limícola

limícola | adj. 2 g.

Que vive na lama ou no lodo (ex.: aves limícolas)....


glareolídeo | adj. | n. m. pl.

Família de aves limícolas que engloba várias espécies....


serzeta | n. f.

Pequena ave limícola (Lymnocryptes minimus) da família do escolopacídeos, de plumagem acastanhada....


milherango | n. m.

Ave limícola migratória (Limosa limosa), da família dos escolopacídeos, com cerca de 40 centímetros de comprimento, de plumagem acinzentada, uropígio branco e barra negra na cauda, com bico comprido e direito....


corredor | adj. n. m. | n. m. | n. m. pl.

Ave limícola (Cursorius cursor) da família dos glareolídeos, de plumagem bege e listra negra junto aos olhos....


pildra | n. f.

Ave limícola (Pluvialis apricaria) da família dos caradriídeos....


douradinha | n. f.

Ave limícola (Pluvialis apricaria) da família dos caradriídeos....


tarambola | n. f.

Ave limícola (Pluvialis apricaria) da família dos caradriídeos....


marinho | adj. | n. m.

Ave limícola (Pluvialis apricaria) da família dos caradriídeos....


avoceta | n. f.

Ave pernalta (Recurvirostra avosetta) limícola, de bico comprido, fino e muito curvado para cima, patas azuladas e plumagem branca e preta....


bique-bique | n. m.

Pequena ave limícola migratória caradriiforme (Tringa ochropus), da família dos escolopacídeos, com cerca de 20 centímetros de comprimento, plumagem escura no dorso e clara na parte inferior, de bico curto e fino....


bite-bite | n. m.

Pequena ave limícola migratória caradriiforme (Tringa ochropus), da família dos escolopacídeos, com cerca de 20 centímetros de comprimento, plumagem escura no dorso e clara na parte inferior, de bico curto e fino....


fradinho | n. m.

Pequena ave limícola migratória caradriiforme (Tringa ochropus), da família dos escolopacídeos, com cerca de 20 centímetros de comprimento, plumagem escura no dorso e clara na parte inferior, de bico curto e fino....


grim-grim | n. m.

Pequena ave limícola migratória caradriiforme (Tringa ochropus), da família dos escolopacídeos, com cerca de 20 centímetros de comprimento, plumagem escura no dorso e clara na parte inferior, de bico curto e fino....


corredeira | n. f.

Ave limícola (Cursorius cursor) da família dos glareolídeos, de plumagem bege e listra negra junto aos olhos....


Ave caradriiforme limícola (Vanellus spinosus) da família dos caradriídeos, de tamanho médio, com a parte superior da cabeça, o peito, uma faixa frontal, a cauda, o bico e as patas de cor preta, asas acastanhadas e o resto do corpo branco e um esporão em cada uma das asas....


alfaiate | n. m.

Ave pernalta limícola (Recurvirostra avosetta) da família dos recurvirrostrídeos, de bico comprido, fino e muito curvado para cima, patas azuladas e plumagem branca e preta....


sovela | n. f.

Ave pernalta (Recurvirostra avosetta) limícola, de bico comprido, fino e muito curvado para cima, patas azuladas e plumagem branca e preta....


Ave caradriiforme limícola (Vanellus spinosus) da família dos caradriídeos, de tamanho médio, com a parte superior da cabeça, o peito, uma faixa frontal, a cauda, o bico e as patas de cor preta, asas acastanhadas e o resto do corpo branco e um esporão em cada uma das asas....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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