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inspeccionável

inspectivo | adj.

Relativo a inspecção ou ao acto de inspeccionar (ex.: acção inspectiva; processo inspectivo)....


ausculta | n. f.

Acto ou efeito de auscultar....


castelaria | n. f.

Encargo de dirigir ou inspeccionar obras em fortaleza ou castelo....


boroscópio | n. m.

Aparelho ou instrumento usado para inspeccionar visualmente espaços de difícil acesso ou o interior de estruturas....


inspector | n. m. | adj.

Encarregado de inspeccionar alguma coisa....


vedor | adj. n. m.

Que ou aquele que vê, inspecciona ou fiscaliza....


auscultar | v. tr.

Aplicar o ouvido ou o estetoscópio para inspeccionar o funcionamento dos órgãos pelos ruídos produzidos; proceder à auscultação de....


controlar | v. tr. e pron. | v. tr.

Exercer o controlo de ou sobre algo, alguém ou sobre si próprio....


escutar | v. tr. e intr. | v. tr.

Prestar o ouvido a; ouvir com atenção....


revisar | v. tr.

Visar novamente....


supervisar | v. tr.

Dirigir, orientar ou inspeccionar em plano superior....


supervisionar | v. tr.

Dirigir, orientar ou inspeccionar em plano superior....


Que se inspeccionou ou que foi alvo de inspecção....


visitar | v. tr.

Ir ver por cortesia, dever, curiosidade, caridade, etc....




Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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