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inglesa

anglo- | elem. de comp.

Entra na composição de adjectivos que significam inglês (ex.: anglo-luso)....


entrelopo | adj.

Que faz tráfico de contrabando....


hurra | interj.

Grito de guerra com que os soldados ingleses, russos e alemães, arremetem contra o inimigo....


siluriano | adj.

Diz-se do mais antigo dos terrenos paleozóicos....


sexy | adj. 2 g. 2 núm.

Que tem um encanto sedutor; que é sexualmente atraente....


wow | interj.

Ver uau....


aeróbico | adj.

Que acelera a respiração e o consumo de oxigénio....


resistivo | adj.

Que oferece resistência....


conativo | adj.

Relativo a conação (ex.: processo conativo)....


randómico | adj.

Que depende do acaso ou de variáveis imprevisíveis....


Relativo a propriocepção ou aos proprioceptores (ex.: sistema proprioceptivo)....


light | adj. 2 g. 2 núm.

Que tem menos calorias do que outros produtos do mesmo género....


in | adv.

Na moda (ex.: essa roupa agora está in)....


out | adv.

Fora de moda (ex.: essa roupa agora está out)....


HD | sigla

Sigla do inglês hard disk [disco rígido]....


video- | elem. de comp.

Exprime a noção de sistema de vídeo (ex.: videovigilância)....


Que realiza ou pretende realizar uma acção com um enunciado linguístico (ex.: "prometo fazer isto" é um acto ilocutório)....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.


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