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histo-

Relativo à histoquímica (ex.: exame histoquímico)....


Relativo a histopatologia (ex.: diagnóstico histopatológico)....


histo- | elem. de comp.

Exprime a noção de tecido orgânico (ex.: histocompatibilidade)....


histogenia | n. f.

Formação de tecidos orgânicos (animais)....


histografia | n. f.

Descrição ou tratado dos tecidos orgânicos....


histólogo | n. m.

Especialista em histologia....


Estudo ou exposição científica das leis que regulam a disposição e as funções do sistema nervoso....


histonomia | n. f.

Conjunto das leis relativas à formação e disposição dos tecidos orgânicos....


histotaxia | n. f.

Classificação das pautas segundo os seus tecidos....


histotripsia | n. f.

Esmagamento cirúrgico dos tecidos....


Grau de compatibilidade entre as particularidades teciduais imunitárias de diferentes indivíduos, que condiciona o transplante de tecidos....


histólise | n. f.

Dissolução de tecidos orgânicos....


histograma | n. m.

Gráfico ou diagrama constituído por rectângulos cuja altura representa uma variável, e desenhados sobre uma linha que representa outra variável....


Ramo da histologia que se dedica ao estudo da composição química das células e dos tecidos....


histopatologista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que especialista em histopatologia....


histologia | n. f.

Parte da fisiologia que trata dos tecidos orgânicos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.

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