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guardiã

tóteme | n. m.

Animal, planta ou objecto considerado por certas tribos ou clãs como seu antepassado ou guardião e venerado como símbolo sagrado....


epíscopo | n. m.

Antigo magistrado grego e romano....


eunuco | n. m. | adj.

Guardião castrado de um harém....


custódio | n. m. | adj. n. m.

Religioso franciscano que substitui o provincial em sua ausência....


guardião | n. m.

Pessoa que guarda ou protege algo ou alguém (ex.: guardião do templo; guardião legal de uma criança)....


bispo | n. m.

Prelado que administra ou é chefe espiritual de uma diocese. (Feminino: episcopisa.)...


Planta trepadeira (Melothria fluminensis) da família das cucurbitáceas....


totem | n. m.

Animal, planta ou objecto considerado por certas tribos ou clãs como seu antepassado ou guardião e venerado como símbolo sagrado....


oficial | n. m. | n. 2 g. | adj. 2 g.

Mestre, contramestre ou guardião (na marinha de guerra)....



Dúvidas linguísticas



Está correcta a palavra bidãos como plural de bidão ou deveria ser bidões?
A palavra bidão forma o plural regular bidões e não *bidãos.



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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