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gratifico

gratificante | adj. 2 g.

Que gratifica, que dá satisfação....


autogratificante | adj. 2 g.

Que dá gratificação ou recompensa a si próprio....


amádigo | n. m.

Gratificação ou mercê que os nobres concediam à pessoa que lhes criava os filhos e aos lugares onde era feita a criação....


gage | n. m.

Objecto que se dá como garantia de pagamento de uma dívida....


lambugem | n. f.

Iguaria muito apetitosa....


adiafa | n. f.

Refeição dada aos trabalhadores depois de concluída a vindima....


espórtula | n. f.

Quantia em dinheiro que se dá a alguém como recompensa, para além do pagamento do serviço prestado....


jabá | n. m.

Carne de vaca seca com muito sal e ressecada ao sol ou em estufa....


propina | n. f.

Gorjeta, gratificação....


corolário | n. m.

Consequência de uma verdade já estabelecida....


queijada | n. f.

Pequeno bolo feito de queijo, ovos, farinha e açúcar....


lambuja | n. f.

Pequeno lucro ou vantagem dado a alguém, geralmente para engodo....


emolumento | n. m. | n. m. pl.

Aquilo que se ganha....


gruja | n. f.

Quantia em dinheiro que se dá a alguém como recompensa, para além do pagamento do serviço prestado....


salvádego | adj. n. m. | n. m.

Diz-se de ou navio empregado no salvamento de outro em perigo de naufrágio....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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