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feldspato

ortósio | n. m.

Espécie de feldspato alcalino encontrado em granitos....


pegmatite | n. f.

Rocha ordinariamente granulosa que tem por base o feldspato e o quartzo....


ortoclásio | n. m.

Mineral do grupo dos feldspatos....


plagióclase | n. f.

Silicato de alumínio, sódio e cálcio, do grupo dos feldspatos....


Silicato de alumínio, sódio e cálcio, do grupo dos feldspatos....


traquito | n. m.

Rocha magmática extrusiva, rica em feldspato alcalino....


sienito | n. m.

Espécie de rocha granítica, sem quartzo, formada de feldspatos potássicos e de anfíbolos....


gnaisse | n. m.

Rocha metamórfica laminada, composta de feldspato, quartzo, mica e outros elementos....


albite | n. f.

Espécie de feldspato....


gneisse | n. m.

Rocha metamórfica laminada, composta de feldspato, quartzo, mica e outros elementos....


granito | n. m.

Rocha primitiva granular, muito dura, de coloração variada e composta de feldspato, mica e quartzo....


leucite | n. f.

Espécie de feldspato de lustre vítreo....


porcelana | n. f.

Massa de caulim e feldspato que origina um produto cerâmico, branco, impermeável, translúcido, de que se fazem objectos como jarras ou chávenas, entre outros....


sienite | n. f.

Espécie de rocha granítica, sem quartzo, formada de feldspatos potássicos e de anfíbolos....


ortose | n. f.

Espécie de feldspato....


porcelanato | n. m.

Massa de argila e feldspato que origina um produto cerâmico de baixa porosidade e alta resistência à abrasão, usado como material de revestimento (ex.: piso em porcelanato brilhante)....


feldspato | n. m.

Mineral duro, laminoso, composto de sílica alumina e potassa, que entra na constituição do granito....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o adjectivo de pedra.
Poderá utilizar como adjectivo relativo a pedra ou com características de pedra a palavra pétreo ou, menos usadas, as palavras petroso ou sáxeo.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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