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espátulas

arrelhada | n. f.

Pá de ferro com que se limpam as relhas do arado....


colhedeira | n. f.

Espátula com que os pintores juntam as tintas moídas....


rapa-tudo | n. m. 2 núm.

Espátula flexível usada para rapar restos de massa crua de bolos ou outros preparados líquidos ou pastosos....


salazar | n. m.

Espátula flexível usada para rapar restos de massa crua de bolos ou outros preparados líquidos ou pastosos....


arrilhada | n. f.

Pá de ferro com que se limpam as relhas do arado....


fanadouro | n. m.

Espátula grosseira com que os oleiros alisam a superfície dos seus artefactos....


colhereira | n. f.

Ave palmípede (Anas clypeata), da família dos anatídeos, invernante, que se distingue pelo bico grande em forma de espátula....


espalda | n. f.

Espádua, ombro....


espádua | n. f.

Cada uma das duas partes do tronco humano onde o braço se une às costas, junto à clavícula e à omoplata....


corta-piza | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou utensílio destinado a cortar piza em fatias (ex.: espátula corta-piza; este corta-piza tem um cabo mais ergonómico)....


espatódea | n. f.

Árvore da família das bignoniáceas (Spathodea campanulata), de flores vermelhas ou alaranjadas, em forma de campânula....


colhereiro | n. m.

Fabricante ou vendedor de colheres....


espátula | n. f.

Instrumento de madeira ou metal, em forma de faca, para abrir livros, para espalmar ou amolecer preparações farmacêuticas, para trabalhos de modelação, etc....


colher | n. f.

Utensílio para levar à boca líquidos ou substâncias brandas, composto de um cabo e de uma parte côncava....


Ave pelecaniforme (Platalea leucorodia) da família dos tresquiornitídeos, de plumagem branca, longo bico semelhante a uma colher espalmada, escuro e amarelado na ponta, presente em zonas húmidas ou costeiras da Europa, Norte de África e Ásia....


Ave pelecaniforme (Platalea leucorodia) da família dos tresquiornitídeos, de plumagem branca, longo bico semelhante a uma colher espalmada, escuro e amarelado na ponta, presente em zonas húmidas ou costeiras da Europa, Norte de África e Ásia....



Dúvidas linguísticas



Na frase ceámos à lareira que a noite estava fria, qual é a função desempenhada pela palavra que?
Na frase em análise, a palavra que desempenha a função de conjunção subordinativa causal, pois liga duas orações, exprimindo que a causa da oração principal ou subordinante (ceámos à lareira) decorre do que está explicado na subordinada (que a noite estava fria). Nesta frase, a conjunção que é substituível por outras conjunções causais, como porque ou pois (ceámos à lareira, porque a noite estava fria; ceámos à lareira, pois a noite estava fria), ou por outras locuções conjuncionais, como as locuções uma vez que ou visto que (ceámos à lareira, uma vez que a noite estava fria; ceámos à lareira, visto que a noite estava fria).



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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