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ericáceo

ericáceo | adj.

Relativo às ericáceas....


ervedeiro | n. m.

Planta ericácea; medronheiro....


medronheiro | n. m.

Arbusto ou árvore pequena da família das ericáceas (Arbutus unedo), de copa ovalada, folhas coriáceas lanceoladas, flores urceoladas dispostas em panículas pendentes, frutos globosos alaranjados ou vermelhos, com pequenas saliências piramidais e sabor agridoce....


oxicoco | n. m.

Planta ericácea de pequenas bagas azuis....


adelfa | n. f.

Arbusto (Nerium oleander) da família das apocináceas....


uveira | n. f.

Árvore a que se prende a vinha de enforcado....


mirtilo | n. m.

Planta (Vaccinium myrtillus) da família das ericáceas, de pequenas bagas azuis....


torga | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas da família das ericáceas....


medronho | n. m.

Arbusto ou árvore pequena da família das ericáceas (Arbutus unedo), de copa ovalada, folhas coriáceas lanceoladas, flores urceoladas dispostas em panículas pendentes....


andrómeda | n. f.

Constelação boreal. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


erica | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas do género Erica, da família das ericáceas....


ericácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das ericáceas....


erice | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas do género Erica, da família das ericáceas....


estorga | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas da família das ericáceas....


zenóbia | n. f.

Género de plantas da família das ericáceas....


azaleia | n. f.

Arbusto da família das ericáceas....


arando | n. m.

Planta ericácea de bagas vermelhas....


arbúteas | n. f. pl.

Tribo de plantas da família das ericáceas cujo tipo é o medronheiro....


árbuto | n. m.

Género de plantas ericáceas a que pertence o medronheiro....



Dúvidas linguísticas



Estou corrigindo um contrato de engenharia, e me deparei com a palavra refratamento. Eles fazem muito uso desta palavra. Ela existe? Nos dicionários que procurei não encontrei. Será que pode me ajudar?
A palavra refractamento (refratamento no português do Brasil) deriva por sufixação do verbo refractar (refratar no português do Brasil) e, apesar de não se encontrar registada nos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, o seu uso é possível visto que está correctamente formada. A palavra refracção (refração no português do Brasil) é mais comummente usada para indicar o “acto ou efeito de refractar” e encontra-se registada nos dicionários de língua portuguesa, pelo que o seu uso é mais aconselhado.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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