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endócrino

endócrino | adj.

Diz-se das glândulas de secreção interna, como as glândulas tiróides, supra-renais, etc....


funcionante | adj. 2 g.

Que está a funcionar (ex.: dreno funcionante; tecido endócrino funcionante)....


esteróide | n. m.

Designação dada a vários compostos orgânicos, nomeadamente a hormona derivada dos esteróis e segregada pelas glândulas endócrinas como as corticossupra-renais, as glândulas genitais, a placenta (ex.: esteróides anabolizantes)....


hormona | n. f.

Secreção de glândula endócrina. (As hormonas têm acção importante no funcionamento de numerosos órgãos.)...


hormónio | n. m.

Secreção de glândula endócrina. (Os hormónios têm acção importante no funcionamento de numerosos órgãos.)...


virilismo | n. m.

Presença numa fêmea de características sexuais secundárias masculinas (pilosidade excessiva, hipertrofia do clítoris, voz grave, etc.) e em relação com perturbações endócrinas ou alterações hormonais....


epitálamo | n. m.

Região do diencéfalo localizada acima e atrás do tálamo e que desempenha funções endócrinas e não endócrinas....


Perturbação no funcionamento das glândulas endócrinas....


paratiróide | adj. 2 g. n. f.

Diz-se de ou cada uma das glândulas endócrinas, geralmente quatro, situadas na parte posterior da tiróide, que participam na regulação do cálcio e do fósforo no organismo (ex.: glândula paratiróide; paratiróides superiores)....


paratireóide | adj. 2 g. n. f.

Diz-se de ou cada uma das glândulas endócrinas, geralmente quatro, situadas na parte posterior da tiróide, que participam na regulação do cálcio e do fósforo no organismo (ex.: glândula paratireóide; paratireóides inferiores)....


tireóide | n. f. | adj. 2 g. | adj. f. n. f.

Glândula endócrina ímpar, composta por dois lobos, situada abaixo da faringe....


tiróide | n. f. | adj. 2 g. | adj. f. n. f.

Glândula endócrina ímpar, composta por dois lobos, situada abaixo da faringe....


tireoideia | n. f.

Glândula endócrina ímpar, situada abaixo da faringe....


tiroideia | n. f.

Glândula endócrina ímpar, situada abaixo da faringe....


Glândula endócrina temporária e cíclica das fêmeas dos mamíferos, que se desenvolve no ovário após a ovulação e que contém células amarelas que segregam a progesterona, que prepara a mucosa uterina para a implantação do óvulo se ele for fecundado ou favorece a reconstituição da mucosa uterina se o óvulo não for fecundado (ex.: corpo-amarelo gravídico, corpo-amarelo menstrual)....


corpo-lúteo | n. m.

Glândula endócrina temporária e cíclica das fêmeas dos mamíferos, que se desenvolve no ovário após a ovulação e que contém células amarelas que segregam a progesterona, que prepara a mucosa uterina para a implantação do óvulo se ele for fecundado ou favorece a reconstituição da mucosa uterina se o óvulo não for fecundado (ex.: corpo-lúteo gravídico, corpo-lúteo menstrual)....


luteal | adj. 2 g.

Relativo ao corpo-lúteo ou corpo-amarelo, glândula endócrina temporária e cíclica das fêmeas dos mamíferos (ex.: hormona luteal, fase luteal)....


Parte da medicina que estuda as relação entre a neurologia e a endocrinologia, isto é a relação entre o sistema nervoso e as glândulas endócrinas....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Tenho visto e utilizado com frequência a palavra contratualização; no entanto, não sei se a mesma realmente existe em português ou se provém de outra língua qualquer.
O substantivo contratualização é uma derivação do verbo contratualizar. Estas duas palavras seguem as regras de boa formação na língua portuguesa, pois a palavra contratualizar é formada com adjunção do sufixo -izar ao adjectivo contratual, formando um verbo com o significado aproximado de “dar carácter contratual” ou “estabelecer de forma contratual”. A palavra contratualização corresponde, por sua vez, à adjunção do sufixo -ção ao verbo, designando o “acto ou efeito de contratualizar”. Ambas as palavras usam dois sufixos (-izar e -ção) de alta produtividade em português na formação de neologismos (seguem o mesmo paradigma, por exemplo, dos pares actualizar/actualização, conceptualizar/conceptualização, visualizar/visualização) e uma pesquisa em corpora e motores de busca na internet evidencia o seu uso muito divulgado.

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