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encorpavam

consistente | adj. 2 g.

Que tem certa consistência....


Diz-se do tecido ou pano encorpado ou forte....


encorpadura | n. f.

Corpulência; grossura, espessura; consistência....


molecote | n. m.

Moleque encorpado, taludo....


bocassim | n. m.

Tecido transparente e geralmente encorpado, usado para forros ou entretelas....


gibanete | n. m.

Antiga veste defensiva de ferro, de malha de aço, anta ou de pano encorpado e dobrado....


moscou | n. m.

Tecido encorpado e fino, especialmente para fato de homem....


colareta | n. f.

Gola de pano, adaptada ou cosida à camisa ou blusa, em volta do pescoço, geralmente mais baixa e menos encorpada do que o colarinho....


bocaxim | n. m.

Tecido transparente e geralmente encorpado, usado para forros ou entretelas....


gorgorão | n. m.

Tecido encorpado de seda, lã ou algodão (ex.: fita de gorgorão)....


leãozete | n. m.

Pequeno leão; leão pouco encorpado....


retina | n. f.

A mais interior das membranas do globo ocular e em que se formam as imagens....


tarlatana | n. f.

Tecido transparente e geralmente encorpado, usado para forros....


serafina | n. f.

Tecido de lã, próprio para forros....


senhoraça | n. f.

Mulher do povo que se apresenta com luxo e querendo fazer figura....


vinhão | n. m.

Variedade de vinho encorpado e de boa cor....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.



Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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