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electrolítico

cromagem | n. f.

Aplicação electrolítica de uma camada fina de crómio sobre a superfície de um metal....


anião | n. m.

Ião que possui uma carga de electricidade negativa, e que, numa solução electrolítica, se desloca para o ânodo, isto é, para o pólo positivo....


polarígrafo | n. m.

Aparelho que automaticamente mede e regista a concentração, solubilidade, constituintes e equilíbrio de uma solução electrolítica, inventado por Jaroslav Heyrovsky....


ião | n. m.

Elemento proveniente da dissociação electrolítica de um composto....


galvanotipar | v. tr.

Acção de reproduzir, pelos processos electrolíticos, gravuras em relevo, caracteres de imprensa, etc., para obter uma chapa ou placa metálica chamada galvano....


electrótipo | n. m.

Folha de cobre em que se reproduziram, por depósito electrolítico, gravuras ou composições tipográficas em relevo....


electrotipia | n. f.

Reprodução, por processo electrolítico, de gravuras e composições tipográficas....


eléctrodo | n. m.

Cada um dos condutores que mergulham num banho electrolítico....


electrodo | n. m.

Cada um dos condutores que mergulham num banho electrolítico....


electródio | n. m.

Cada um dos condutores que mergulham num banho electrolítico....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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