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doo-ta

Que se verifica entre pessoas vivas (ex.: doação inter vivos)....


adenção | n. f.

Revogação (de um legado, doação, etc.)....


doação | n. f.

Transmissão gratuita de bens ou de qualquer quantia ou objecto que constitui propriedade....


donação | n. f.

Concessão puramente gratuita....


donataria | n. f.

Jurisdição de donatário....


donatário | n. m.

Aquele que recebeu alguma doação....


maritágio | n. m.

Dote ou doação, feita na Idade Média, pelo pai à filha que ia casar....


anónimo | adj. | n. m.

Que não tem nome ou identificação (ex.: doação anónima)....


legado | n. m.

Aquilo que se deixa por testamento a quem não é herdeiro forçoso ou principal....


reversão | n. f.

Regresso (ao doador) dos bens doados quando o donatário morre sem filhos....


captador | adj. n. m.

Que ou aquele que capta....


alienar | v. tr. | v. pron.

Transferir para domínio alheio (por venda, troca, doação, etc.)....


doer | v. intr. | v. intr. e pron.

Sentir dor em; causar dor a....


oblatar | v. tr.

Oferecer a Deus ou aos santos....


doante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem doa ou faz doação (ex.: pessoa doante; a escritura tem dois doantes)....


evergetismo | n. m.

Na Antiguidade, doação à comunidade de bens, propriedades ou mesmo espectáculos, por parte de cidadãos beneméritos, de forma aparentemente desinteressada....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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