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divina

dantesco | adj.

Relativo à descrição do Inferno feita por Dante no poema Divina Comédia....


Mais que divino; incomparável; inexcedível....


Fórmula da Igreja Romana que tem por fim, segundo a fé, obter da misericórdia divina que chova, em anos de secas muito prolongadas, prejudiciais à agricultura, etc....


o altitudo | loc.

Exclamação de São Paulo, falando da ciência e da sabedoria divinas; citam-se estas palavras a propósito de um mistério insondável....


Adágio que atribui inspiração divina às manifestações instintivas do sentimento popular....


êxtase | n. m.

Arrebatamento do espírito; enlevo; contemplação do que é divino, sobrenatural, maravilhoso....


ilapso | n. m.

Influxo divino que deleita a alma humana....


monofisismo | n. m.

Doutrina que atribui a Jesus Cristo uma só natureza, excluindo a sua natureza divina e humana....


Sistema dos que atribuem tudo à Providência Divina....


pulvinar | n. m.

Travesseiro, almofada ou coxim....


hipóstase | n. f.

União do Verbo com a natureza divina....


androlatria | n. f.

Culto divino prestado a ser humano....


divo | adj. | n. m.

Divino....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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