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digestivo

gastrovascular | adj. 2 g.

Relativo ao tubo digestivo e aos vasos sanguíneos que o irrigam....


Fermento de culturas dos bacilos lácticos que se emprega contra as fermentações pútridas do tubo digestivo....


Primeiro dos dois órgãos em forma de saco que formam o estômago das aves, onde são segregados fermentos digestivos....


gastroderme | n. f.

Camada de células que reveste a cavidade digestiva de alguns animais invertebrados (ex.: gastroderme da hidra)....


cordado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Filo do reino animal caracterizado pela existência de um notocórdio e de um cordão nervoso, simetria bilateral e sistema digestivo completo....


aftose | n. f.

Presença, geralmente crónica, de aftas nas mucosas do aparelho digestivo (ex.: aftose oral)....


Derrame de sangue na cavidade peritoneal ou no interior da membrana serosa que cobre as paredes do abdómen e dos órgãos do sistema digestivo....


Derrame de sangue na cavidade peritoneal ou no interior da membrana serosa que cobre as paredes do abdómen e dos órgãos do sistema digestivo....


nematelminto | adj. | n. m. | n. m. pl.

Grupo de vermes cilíndricos não anelados, providos de um tubo digestivo, tais como os nematóides....


gastricidade | n. f.

Estado saburroso das primeiras vias digestivas....


peritoneu | n. m.

Membrana serosa que cobre as paredes do abdómen e dos órgãos do sistema digestivo....


timpanite | n. f.

Acumulação de gases no canal digestivo....


Doença crónica e progressiva, hereditária, que se caracteriza por falta de sensibilidade e paralisia dos membros inferiores e superiores, caquexia e alteração de funcionamento dos aparelhos digestivo, respiratório e circulatório, podendo também ocorrer perturbações oculares. [Manifesta-se habitualmente na idade adulta, entre os 25 e os 40 anos, embora possa surgir posteriormente.]...


beribéri | n. m.

Doença devida à carência da vitamina B1, peculiar a algumas regiões tropicais e caracterizada por perturbações digestivas, edemas e perturbações nervosas....


cloaca | n. f.

Parte dos intestinos de aves, anfíbios, répteis e alguns peixes que constituiu uma câmara comum para os sistema digestivo, excretor e reprodutor....


embaraço | n. m.

Leve doença, no canal digestivo....


nematelminte | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Grupo de vermes cilíndricos não anelados, providos de um tubo digestivo, tais como os nematóides....


neurastenia | n. f.

Neurose com enfraquecimento da força nervosa, perturbações mentais do tipo tristeza, apatia e, muitas vezes, com indisposições físicas como dores de cabeça, perturbações digestivas, etc....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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