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damasco

abricó | n. m.

Fruto do alperceiro ou damasqueiro....


abricote | n. m.

Fruto do alperceiro ou damasqueiro....


xamata | n. f.

Espécie de manto oriental, de seda, com lavores de ouro....


gincgo | n. m.

Árvore de origem oriental, de folhas bilobadas caducas e sementes carnudas....


ginkgo | n. m.

Árvore de origem oriental, de folhas bilobadas caducas e sementes carnudas....


bericídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos bericídeos....


damasceno | adj. | n. m.

Relativo à cidade de Damasco, capital da Síria....


damasquino | adj. | n. m.

Relativo à cidade de Damasco, capital da Síria....


albricoque | n. m.

Fruto do alperceiro ou damasqueiro....


albucoque | n. m.

Fruto do alperceiro ou damasqueiro....


albaricoque | n. m.

Fruto do alperceiro ou damasqueiro....


damasco | n. m.

Tecido grosso de seda, com desenhos em relevo, geralmente brilhantes em fundo mate na parte da frente e mates em fundo brilhante na parte de trás, que se fabricava em Damasco....


damasqueiro | n. m.

Árvore (Prunus armeniaca) da família das rosáceas, cujo fruto é o damasco ou alperce....


alperce | n. m.

Fruto do damasqueiro....


adamascar | v. tr.

Dar lavor ou cor de damasco a....


adamascado | adj.

Que apresenta relevos como o damasco (ex.: guardanapos adamascados; tecido adamascado)....


ameixa | n. f.

Fruto da ameixeira....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber das regras para o uso adequado da palavra se.
Para empregar correctamente a palavra se, é necessário analisar e perceber a diferença entre duas classificações, a de conjunção subordinativa (em 1) e a de pronome pessoal átono (em 2).

1 Como conjunção, a palavra se surge para ligar frases subordinadas e pode ter vários valores, que se podem resumir basicamente em:
1.1 Conjunção subordinativa condicional, para indicar uma condição ou uma hipótese (ex.: Só podem brincar na rua se não chover; Se chegares atrasado, a responsabilidade é tua).
1.2 Conjunção subordinativa integrante, para iniciar frases interrogativas indirectas (ex. Perguntou se aquilo era verdade).

2 Como pronome pessoal, a palavra se pode corresponder a quatro tipos de estruturas diferentes, estando sempre acompanhada de um verbo (antes ou depois).
2.1 Pronome pessoal átono reflexo, para indicar o complemento directo quando a acção do sujeito recai sobre ele próprio (ex.: Vestiu-se rapidamente.).
2.2 Pronome pessoal átono recíproco, para indicar o complemento directo sobre o qual recai uma acção mutuamente realizada e sofrida por um sujeito plural ou complexo (ex.: Cumprimentaram-se respeitosamente.).
2.3 Pronome pessoal átono que desempenha a função de sujeito indefinido ou indeterminado, com um valor próximo de a gente ou alguém (ex.: -se esse livro com muita facilidade).
2.4 Pronome pessoal átono apassivante, com um valor próximo de uma frase passiva (ex.: Arrenda-se loja no centro).

Sobre esta questão, e porque a palavra se é frequentemente confundida, na ortografia, com a terminação do pretérito imperfeito do conjuntivo, por favor consulte também outra dúvida relacionada em pretérito imperfeito do conjuntivo e presente do indicativo seguido de -se.




Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.

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