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buzinar

embuzinado | adj.

Que tem o som da buzina; que saiu da buzina; amuado....


membi | n. m.

Buzina de guerra das tribos indígenas....


apitadela | n. f.

Acto ou efeito de apitar....


buzinaço | n. m.

Manifestação em que se acciona um conjunto grande de buzinas, geralmente de modo concertado e como forma de protesto (ex.: buzinaço contra o alto preço da gasolina). [Equivalente no português de Portugal: buzinão.]...


atapu | n. m.

Buzina feita de um búzio grande com que os índios e os jangadeiros supõem atrair o peixe....


berrante | adj. 2 g. | n. m.

Que berra....


corna | n. f.

Cornadura ou armação de veado, boi, etc....


fonfom | n. m.

Som de buzina de automóvel....


búzio | n. m. | adj.

Designação dada a diversos moluscos gastrópodes dotados de concha....


apupo | n. m. | n. m. pl.

O som destemperado que sai do búzio grande chamado buzina....


buzina | n. f. | n. m. | adj. 2 g. | n. f. pl.

Trombeta curva....


esgravatana | n. f.

Espécie de trombeta ou buzina....


buzinão | n. m.

Manifestação em que se acciona um conjunto grande de buzinas, geralmente de modo concertado e como forma de protesto (ex.: a adesão ao buzinão superou as expectativas). [Equivalente no português do Brasil: buzinaço.]...


corno | n. m. | adj. 2 g. n. m. | n. m. pl.

Cada um dos apêndices duros que certos ruminantes têm na cabeça....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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