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auxiliam

ancilar | adj. 2 g.

Relativo a ancila ou a serva....


péptico | adj.

Que auxilia a digestão dos alimentos....


propício | adj.

Que favorece algo; disposto favoravelmente....


Que serve para a respiração; que auxilia a respiração....


Que esclarece ou auxilia o esclarecimento....


ancilário | adj.

Relativo a ancila ou a serva....


escorropicha-galhetas | n. m. 2 núm.

Seminarista ou jovem que auxilia o padre na celebração da missa....


furão | n. m.

Mamífero carnívoro (Mustela putorius furo), da família dos mustelídeos, de corpo longo e delgado, patas curtas, cabeça triangular, orelhas curtas e arredondadas, cauda e pelagem fofas, usado como auxiliar em certas caçadas para fazer sair os coelhos das tocas e, mais recentemente, como animal de estimação....


futuro | adj. | n. m.

Que há-de ser, há-de acontecer ou há-de vir (ex.: acontecimentos futuros; gerações futuras)....


lançarote | n. m.

Indivíduo que auxilia o cavalo no acto da padreação....


sacrifículo | n. m.

O que auxiliava o sacrificador nos sacrifícios; acólito....


Resumo ou conjunto de notas usado como auxílio da memória para determinado assunto ou em determinada circunstância....


Resumo ou conjunto de notas usado como auxílio da memória para determinado assunto ou em determinada circunstância....


acostado | n. m. | adj.

Barco auxiliar dos galeões de pesca....


mutuca | n. f. | n. m.

Espécie de moscardo grande que persegue os gados....


olheiro | n. m.

Pessoa que observa com objectivo de transmitir informações a alguém....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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