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anônimo

mofina | n. f.

Artigo difamatório anónimo....


anonimato | n. m.

Qualidade do que é anónimo....


anonímia | n. f.

Qualidade do que é anónimo....


anónimo | adj. | n. m.

Que não está assinado ou cujo autor não está identificado (ex.: carta anónima; texto anónimo)....


pasquim | n. m.

Escrito anónimo afixado em lugar público com expressões satíricas contra o governo ou alguma pessoa constituída em dignidade....


anonimizador | adj. n. m.

Que ou o que anonimiza; que ou o que torna anónimo (ex.: software anonimizador; anonimizador de dados)....


estereótipo | n. m.

Comportamento ou discurso caracterizado pela repetição automática de um modelo anterior, anónimo ou impessoal, e desprovidas de originalidade e da adaptação à situação presente....


anonimizar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tornar ou ficar anónimo (ex.: o programa anonimiza o acesso à Internet; o narrador anonimiza-se)....


sem-nome | adj. 2 g. 2 núm. | n. 2 g. 2 núm. | n. f. 2 núm.

Que não tem nome....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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