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americanas

Relativo ao pan-americanismo ou a todas as nações da América....


rupestre | adj. 2 g.

Que cresce sobre os rochedos....


fordista | adj. 2 g.

Relativo ao fordismo....


Que diz respeito às nações da América entre si....


chamichunga | n. f.

Espécie de sanguessuga americana que constitui uma praga no Rio Grande do Sul....


charleston | n. m.

Dança de origem americana que teve grande voga por volta de 1925....


lantana | n. f.

Género de plantas verbenáceas, nativas das zonas tropicais americanas e do Sul de África, cultivadas como ornamentais e pelas suas propriedades medicinais....


mocoa | n. f.

Resina americana de que se faz um verniz semelhante ao charão....


salmonela | n. f.

Grupo de bacilos gram-negativos vizinhos dos bacilos paratíficos e responsáveis das salmoneloses....


tupinamba | n. f.

Espécie de batata americana....


jazz-band | n. f.

Banda de jazz, geralmente composta por instrumentos de sopro, piano, contrabaixo e bateria....


bilhar | n. m.

Jogo que se pratica numa mesa especial para o efeito, com bolas em número variável, sendo uma delas impelida com um taco....


tembetá | n. m.

Adorno usado por alguns índios americanos num orifício do lábio inferior....


vietcongue | n. m. | n. 2 g. | adj. 2 g.

Organização guerrilheira comunista que combateu o governo do Vietname do Sul e as forças americanas durante a guerra do Vietname....


teiídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos teiídeos....


morganite | n. f.

Variedade de berilo cor-de-rosa usada em joalharia....



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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