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aluis

aluir | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Tirar a solidez ou firmeza à base de algo....


assolapar | v. tr. | v. pron.

Formar solapa em....


colabar | v. tr. e intr.

Causar ou sofrer colapso ou aluimento, geralmente falando-se de estruturas anatómicas (ex.: a pressão pode colabar a artéria; o pulmão colabou)....


falsar | v. tr. | v. intr.

Falsificar, falsear (em peso e medida)....


solapar | v. tr. | v. pron.

Formar solapa em....


colabado | adj.

Que sofreu colapso ou aluimento, geralmente falando-se de estruturas anatómicas (ex.: artéria colabada; pulmão parcialmente colabado)....


aluimento | n. m.

Acto ou efeito de aluir....


aluição | n. f.

Acto ou efeito de aluir ou de se aluir....


desmoronar | v. tr. | v. intr. e pron.

Destruir ou deitar abaixo (ex.: será preciso desmoronar o muro)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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